segunda-feira, agosto 13, 2012

Fanáticos extremistas radicais: BCE quer salários mais baixos para países em dificuldades


BCE quer salários mais baixos para países em dificuldades
O Banco Central Europeu (BCE) recomenda aos países da zona euro sob assistência financeira, e com altos níveis de desemprego, que avancem com mais reformas estruturais para restaurarem a competitividade. Entre elas, sugere que se baixem os salários, nomeadamente o salário mínimo, que em Portugal se situa em 485 euros.

Para isso, o BCE diz, em particular, que é preciso flexibilizar a legislação de protecção do emprego, abolindo a indexação salarial e baixando o salário mínimo.
in: Público


Ordenado líquido dos portugueses caiu 107 euros em dois anos 
 
 
De acordo com cálculos do DN/Dinheiro Vivo a partir dos dados do Banco de Portugal (...), o salário líquido médio apurado nos primeiros seis meses deste ano ronda os 1 020 euros mensais, 107 euros abaixo do valor de há dois anos (era 1127 euros em junho de 2010). A base de dados mostra que é preciso recuar oito anos para encontrar um salário tão baixo




Comissão Europeia: São precisas mais medidas que promovam reduções salariais

1,2 milhões de trabalhadores são pobres
Precariedade, salários baixos e desemprego são o retrato de um país pobre

A Eurostat conta dois milhões e 693 mil pobres em Portugal em 2010, mais 45 mil do que em 2009. A taxa de pobreza nos empregados por conta de outrem é a terceira maior da União Europeia. E está a subir. A par disto, cresce o desemprego e aumentam impostos.

Com base em dados do Eurostat e do INE, mostram que o número de trabalhadores pobres - que vivem com menos de 434 euros por mês - aumentou quase 12% entre 2009 e 2010. São mais 124 mil casos que engrossam este contingente total de 1,2 milhões de empregados pobres.
In: Jornal de Notícias

Mais de 25% dos portugueses ameaçados de pobreza ou exclusão em 2010
Mais de um quarto dos portugueses estavam ameaçados de pobreza ou exclusão social em 2010. Os números divulgados (...) pelo Eurostat revelam que 2,7 milhões de portugueses estavam confrontados com (...) formas de exclusão social.
In: Público

Como é natural, há quem considere o estado de pobreza um sinal de luxúria consumista. Até à indigência geral, há muita gordura para cortar:

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