O discurso é um só: a regressão civilizacional. Primeiro Carlos Moedas, depois, Passos Coelho e agora António Borges, que considerou que Portugal estava "no ponto"...
O governo respondeu (...) às críticas feitas por vários empresários à alteração da taxa social única (TSU), através do secretário de Estado adjunto de Passos Coelho. Carlos Moedas disse que as "empresas instaladas" não querem que a concorrência seja mais competitiva e estranhou que a falta de liquidez tenha desaparecido repentinamente.
Segundo o primeiro-ministro, o facto de ter havido "um conjunto de empresários que confessaram publicamente temer represálias que os seus trabalhadores pudessem efetuar".
In: SIC Notícias
O consultor do Governo para as privatizações, António Borges, defendeu que as alterações que o Governo queria fazer à Taxa Social Única (TSU) eram uma medida “inteligente” e acusou os empresários que a criticaram de serem “ignorantes”.
In: Público
In: Diário Económico
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